"É uma bela história, um belo amor, com o qual todos podem se identificar, independentemente da sexualidade", declarou o presidente do júri, o diretor americano Steven Spielberg.
O filme que mostra a paixão entre duas mulheres,mesmo em meio a um País cheio de preconceito e até leis que podem prender LGBTs por acusação de sodomia venceu essas barreiras e mostrou que o amor é superior a tradições e religiões.
De acordo com site de notícias G1: O ministro tunisiano da Cultura parabenizou nesta segunda-feira (27) o diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche pela conquista da Palma de Ouro com "La vie d'Adèle", sem entrar no mérito da paixão homossexual retratada no filme, e que é tabu no mundo árabe.
"O ministro da Cultura [Mehdi Mabrouk] parabenizou o diretor Abdellatif Kechiche por este reconhecimento internacional, desejando-lhe sucesso no mundo do cinema", anunciou o ministério.
Mais uma vitória do amor, pois contra o amor não existem leis. Em um mundo onde os fanáticos e religiosos a cada dia se multiplicam com a finalidade de encontrar motivos para justificar as crises que o sistema enfrenta.
Eu acredito no poder de transformação pelo amor, só por amor, e não por instituições, religião, politicagens o mundo pode ter uma esperança de dias melhores. Lamentavelmente o ser humano ao borde do precipício busca explicações em religiões para a consequência de um sistema extremante egoísta e individualista e criam bodes expiatórios como o "pecado homossexual" como culpado da desgraça humana.
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